Desde o início da semana, circulam nas redes sociais fotos que mostram uma nova forma de protesto contra a presidente Dilma Rousseff. São adesivos em que ela aparece de pernas abertas colados na entrada do tanque de gasolina de carros, passando a ideia de que a bomba está penetrando sexualmente a falsa figura.
As pessoas que compartilharam a imagem em suas redes sociais afirmam que o objetivo é “protestar contra o aumento do preço de gasolina”. O “protesto”, é claro, não foi bem recebida por boa parte dos usuários que tiveram acesso às imagens. A conotação machista, segundo alguns, invalida qualquer tipo de protesto.
A vice-presidente do PT/PB e secretária Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres de João Pessoa (PMJP), Giucélia Figueiredo, expressou sua indignação com a violência de gênero cometida contra a presidenta Dilma Rousseff. Ela considera que eles expressam sentimentos de aversão às mulheres, que ridicularizam a condição feminina e pregam a cultura da agressão sexual.
“Isso não é uma forma de protesto, muito menos de argumentação política. Devemos respeitar uns aos outros sempre, e principalmente quando tratamos da presidenta, e do fato dela ser uma mulher”, desabafou.
Giucélia reforçou a sua repulsa destacando que a sociedade não deve permitir esse tipo de ferocidade: “Não podemos, e não devemos, nos calar diante de tamanha violência e agressividade. Esses adesivos agridem não só a autoridade máxima do nosso país, mas todas as mulheres brasileiras. É preciso que a sociedade repudie com veemência essas manifestações de violência contra a presidenta Dilma Rousseff”.
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“A expectativa é a melhor possível, pois receberemos o nosso governador, o maior líder político do Estado, que virá a nossa cidade para trazer boas notícias para o nosso povo de Santa Cruz”.
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